Após darmos nossos primeiros passos na escalada pela liberdade financeira, independente da fase da vida que estejamos vivendo, algumas dúvidas começam a surgir, uma delas é “como consumir menos?”, o leitor deve se fazer algumas perguntas de controle antes de gastar seu suado dinheiro, tais como “isso é essencial?”, “já guardei dinheiro esse mês?” ou “existe outro jeito de resolver esse problema?”.
Vamos tentar apresentar alguns pontos de reflexão para essa pergunta e dar ao leitor algumas perguntas de controle do “ESCALAR” na hora de gastar seu suado dinheiro, utilizaremos um exemplo prático para isso e como deve ser a construção do raciocínio sobre o tema.
Vale lembrar que as pessoas têm vidas diferentes, mas precisamos traçar um caminho em comum para a liberdade financeira, também nos libertando do consumismo desnecessário.
Não subestime essa pergunta, pois por parecer simples acabamos nos deixando levar pelo consumismo, tomando decisões sem sentido e que irão nos prejudicar no longo prazo.
Muitos de nós ficamos tão presos ao ciclo do consumo que nos esquecemos de perguntar: qual o impacto daquilo em nossas vidas? Seja um tênis de marca, uma bolsa nova ou pedir comida várias vezes por semana, todos esses itens são armadilhas do consumismo e, na melhor das hipóteses, só nos trarão satisfação momentânea.
Traremos alguns pontos de reflexão para você analisar a compra de qualquer bem e não deixar que a compra controle você.
O primeiro passo é você definir qual é a função daquela compra em especial, devemos ter em mente uma sequência simples de perguntas que tem a intenção frear nosso desejo pela compra.
Vamos citar o exemplo de algo do cotidiano e exemplificar a compra de um celular:
Pedro está em casa e deixa seu celular antigo cair, ele se quebra, mas já estava velho mesmo, ele precisa comprar outro.
Pedro acessa a loja “LAFAZON Varejo Online” e vê uma oferta de um celular da moda o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX” por incríveis R$ 5.999,90 à vista ou parcelado em 24 x de R$ 279, totalizando R$ 6.696,00 (taxa de juros aproximada de 0,9 a.m.).
Pedro tem de se fazer as perguntas do ESCALAR:
É essencial ou não?
Pedro gosta de postar várias fotos e vídeos em suas redes sociais, porém não é sua profissão e ele também não tem remuneração por essa atividade, ele posta principalmente para ganhar novos seguidores, talvez o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX” não seja tão essencial para ele, as vezes outro aparelho resolva sua necessidade.
Comprar um bem sem utilizar seu potencial ao máximo, sendo que outro satisfaria as suas necessidades, é um aviso que a compra do celular caro não é a melhor opção.
Cabe no meu bolso?
Pedro pode entender que a parcela de R$279 cabe no seu bolso, mas será que ele reparou que estará pagando 11% a mais pelo mesmo bem? Talvez um celular mais simples e pago em menos parcelas seja algo mais realista para Pedro e não comprometa sua renda mensal.
Mesmo que a parcela seja compatível com sua renda, é necessário analisar a compra como um todo, inclusive os juros e fidelizações em contratos, fica aqui o alerta.
Vou me lamentar?
Talvez Pedro não vá se lamentar dessa compra, pois é algo que mesmo não sendo necessário é um símbolo de status social e, inconscientemente, ele ficará satisfeito com sua compra, porém isso depende da percepção de pessoa para pessoa.
A intenção é você refletir sobre as compras similares no passado e se elas te deram arrependimento semanas ou meses depois da compra.
A compra é racional?
Essa é a pergunta de controle final, pois não há necessidade de Pedro comprar o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX”, dessa forma ele pode escolher uma outra opção mais racional, por exemplo, um celular que seja pago em menos parcelas, com menos juros e talvez a diferença entre a parcela de R$ 279 e a nova parcela seja separada para investimento em educação ou em ativos financeiros!
Se há uma alternativa que atinja suas necessidades e está dentro do seu orçamento depois de você pagar todas as suas obrigações, geralmente é a opção que você deve seguir, ao economizar comprando algo você tem mais recursos para investir em você mesmo ou no seu futuro e investir em você mesmo é sua principal obrigação.
Tendo esse pensamento, todos os meses você deve pagar a si mesmo primeiro, antes de todas as outras obrigações, estabeleça um valor e comece!
Em nossa opinião você sempre deve fazer perguntas de controle para frear o consumismo, é necessário fazer disso um hábito, assim como algumas pessoas gastam sem pensar, você deve analisar suas intenções de compras.
Esse controle serve para qualquer coisa, sejam para muitos pedidos em aplicativos de entrega, para um carro novo, uma bolsa, um celular, uma viagem, um brinquedo, etc. Todas as vezes que você for consumir algo, há a necessidade de refletir.
A autoanálise é essencial para prosseguir na sua escalada para a liberdade financeira, pois o mundo sempre provocará suas tentações e desejos de consumo, pois é assim que nossa sociedade é construída, mas você não precisa consumir o item mais valioso, mais desejado, com mais marketing, pois as vezes outro satisfaz suas necessidades e os recursos que sobrarem, você pode investir em educação ou em ativos financeiros.
Comenta aí, você pensa antes de gastar ou sai parcelando tudo sem pensar no amanhã?
Caso tenha interesse em saber se vale a pena investir em educação ou ativos financeiros, acompanhe o blog! Em breve um artigo abordando esse dilema.
Após darmos nossos primeiros passos na escalada pela liberdade financeira, independente da fase da vida que estejamos vivendo, algumas dúvidas começam a surgir, uma delas é “como consumir menos?”, o leitor deve se fazer algumas perguntas de controle antes de gastar seu suado dinheiro, tais como “isso é essencial?”, “já guardei dinheiro esse mês?” ou “existe outro jeito de resolver esse problema?”.
Vamos tentar apresentar alguns pontos de reflexão para essa pergunta e dar ao leitor algumas perguntas de controle do “ESCALAR” na hora de gastar seu suado dinheiro, utilizaremos um exemplo prático para isso e como deve ser a construção do raciocínio sobre o tema.
Vale lembrar que as pessoas têm vidas diferentes, mas precisamos traçar um caminho em comum para a liberdade financeira, também nos libertando do consumismo desnecessário.
Não subestime essa pergunta, pois por parecer simples acabamos nos deixando levar pelo consumismo, tomando decisões sem sentido e que irão nos prejudicar no longo prazo.
Muitos de nós ficamos tão presos ao ciclo do consumo que nos esquecemos de perguntar: qual o impacto daquilo em nossas vidas? Seja um tênis de marca, uma bolsa nova ou pedir comida várias vezes por semana, todos esses itens são armadilhas do consumismo e, na melhor das hipóteses, só nos trarão satisfação momentânea.
Traremos alguns pontos de reflexão para você analisar a compra de qualquer bem e não deixar que a compra controle você.
O primeiro passo é você definir qual é a função daquela compra em especial, devemos ter em mente uma sequência simples de perguntas que tem a intenção frear nosso desejo pela compra.
Vamos citar o exemplo de algo do cotidiano e exemplificar a compra de um celular:
Pedro está em casa e deixa seu celular antigo cair, ele se quebra, mas já estava velho mesmo, ele precisa comprar outro.
Pedro acessa a loja “LAFAZON Varejo Online” e vê uma oferta de um celular da moda o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX” por incríveis R$ 5.999,90 à vista ou parcelado em 24 x de R$ 279, totalizando R$ 6.696,00 (taxa de juros aproximada de 0,9 a.m.).
Pedro tem de se fazer as perguntas do ESCALAR:
É essencial ou não?
Pedro gosta de postar várias fotos e vídeos em suas redes sociais, porém não é sua profissão e ele também não tem remuneração por essa atividade, ele posta principalmente para ganhar novos seguidores, talvez o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX” não seja tão essencial para ele, as vezes outro aparelho resolva sua necessidade.
Comprar um bem sem utilizar seu potencial ao máximo, sendo que outro satisfaria as suas necessidades, é um aviso que a compra do celular caro não é a melhor opção.
Cabe no meu bolso?
Pedro pode entender que a parcela de R$279 cabe no seu bolso, mas será que ele reparou que estará pagando 11% a mais pelo mesmo bem? Talvez um celular mais simples e pago em menos parcelas seja algo mais realista para Pedro e não comprometa sua renda mensal.
Mesmo que a parcela seja compatível com sua renda, é necessário analisar a compra como um todo, inclusive os juros e fidelizações em contratos, fica aqui o alerta.
Vou me lamentar?
Talvez Pedro não vá se lamentar dessa compra, pois é algo que mesmo não sendo necessário é um símbolo de status social e, inconscientemente, ele ficará satisfeito com sua compra, porém isso depende da percepção de pessoa para pessoa.
A intenção é você refletir sobre as compras similares no passado e se elas te deram arrependimento semanas ou meses depois da compra.
A compra é racional?
Essa é a pergunta de controle final, pois não há necessidade de Pedro comprar o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX”, dessa forma ele pode escolher uma outra opção mais racional, por exemplo, um celular que seja pago em menos parcelas, com menos juros e talvez a diferença entre a parcela de R$ 279 e a nova parcela seja separada para investimento em educação ou em ativos financeiros!
Se há uma alternativa que atinja suas necessidades e está dentro do seu orçamento depois de você pagar todas as suas obrigações, geralmente é a opção que você deve seguir, ao economizar comprando algo você tem mais recursos para investir em você mesmo ou no seu futuro e investir em você mesmo é sua principal obrigação.
Tendo esse pensamento, todos os meses você deve pagar a si mesmo primeiro, antes de todas as outras obrigações, estabeleça um valor e comece!
Em nossa opinião você sempre deve fazer perguntas de controle para frear o consumismo, é necessário fazer disso um hábito, assim como algumas pessoas gastam sem pensar, você deve analisar suas intenções de compras.
Esse controle serve para qualquer coisa, sejam para muitos pedidos em aplicativos de entrega, para um carro novo, uma bolsa, um celular, uma viagem, um brinquedo, etc. Todas as vezes que você for consumir algo, há a necessidade de refletir.
A autoanálise é essencial para prosseguir na sua escalada para a liberdade financeira, pois o mundo sempre provocará suas tentações e desejos de consumo, pois é assim que nossa sociedade é construída, mas você não precisa consumir o item mais valioso, mais desejado, com mais marketing, pois as vezes outro satisfaz suas necessidades e os recursos que sobrarem, você pode investir em educação ou em ativos financeiros.
Comenta aí, você pensa antes de gastar ou sai parcelando tudo sem pensar no amanhã?
Caso tenha interesse em saber se vale a pena investir em educação ou ativos financeiros, acompanhe o blog! Em breve um artigo abordando esse dilema.
Após darmos nossos primeiros passos na escalada pela liberdade financeira, independente da fase da vida que estejamos vivendo, algumas dúvidas começam a surgir, uma delas é “como consumir menos?”, o leitor deve se fazer algumas perguntas de controle antes de gastar seu suado dinheiro, tais como “isso é essencial?”, “já guardei dinheiro esse mês?” ou “existe outro jeito de resolver esse problema?”.
Vamos tentar apresentar alguns pontos de reflexão para essa pergunta e dar ao leitor algumas perguntas de controle do “ESCALAR” na hora de gastar seu suado dinheiro, utilizaremos um exemplo prático para isso e como deve ser a construção do raciocínio sobre o tema.
Vale lembrar que as pessoas têm vidas diferentes, mas precisamos traçar um caminho em comum para a liberdade financeira, também nos libertando do consumismo desnecessário.
Não subestime essa pergunta, pois por parecer simples acabamos nos deixando levar pelo consumismo, tomando decisões sem sentido e que irão nos prejudicar no longo prazo.
Muitos de nós ficamos tão presos ao ciclo do consumo que nos esquecemos de perguntar: qual o impacto daquilo em nossas vidas? Seja um tênis de marca, uma bolsa nova ou pedir comida várias vezes por semana, todos esses itens são armadilhas do consumismo e, na melhor das hipóteses, só nos trarão satisfação momentânea.
Traremos alguns pontos de reflexão para você analisar a compra de qualquer bem e não deixar que a compra controle você.
O primeiro passo é você definir qual é a função daquela compra em especial, devemos ter em mente uma sequência simples de perguntas que tem a intenção frear nosso desejo pela compra.
Vamos citar o exemplo de algo do cotidiano e exemplificar a compra de um celular:
Pedro está em casa e deixa seu celular antigo cair, ele se quebra, mas já estava velho mesmo, ele precisa comprar outro.
Pedro acessa a loja “LAFAZON Varejo Online” e vê uma oferta de um celular da moda o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX” por incríveis R$ 5.999,90 à vista ou parcelado em 24 x de R$ 279, totalizando R$ 6.696,00 (taxa de juros aproximada de 0,9 a.m.).
Pedro tem de se fazer as perguntas do ESCALAR:
É essencial ou não?
Pedro gosta de postar várias fotos e vídeos em suas redes sociais, porém não é sua profissão e ele também não tem remuneração por essa atividade, ele posta principalmente para ganhar novos seguidores, talvez o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX” não seja tão essencial para ele, as vezes outro aparelho resolva sua necessidade.
Comprar um bem sem utilizar seu potencial ao máximo, sendo que outro satisfaria as suas necessidades, é um aviso que a compra do celular caro não é a melhor opção.
Cabe no meu bolso?
Pedro pode entender que a parcela de R$279 cabe no seu bolso, mas será que ele reparou que estará pagando 11% a mais pelo mesmo bem? Talvez um celular mais simples e pago em menos parcelas seja algo mais realista para Pedro e não comprometa sua renda mensal.
Mesmo que a parcela seja compatível com sua renda, é necessário analisar a compra como um todo, inclusive os juros e fidelizações em contratos, fica aqui o alerta.
Vou me lamentar?
Talvez Pedro não vá se lamentar dessa compra, pois é algo que mesmo não sendo necessário é um símbolo de status social e, inconscientemente, ele ficará satisfeito com sua compra, porém isso depende da percepção de pessoa para pessoa.
A intenção é você refletir sobre as compras similares no passado e se elas te deram arrependimento semanas ou meses depois da compra.
A compra é racional?
Essa é a pergunta de controle final, pois não há necessidade de Pedro comprar o “SEMLIBERDADE 14 PLUS MAX”, dessa forma ele pode escolher uma outra opção mais racional, por exemplo, um celular que seja pago em menos parcelas, com menos juros e talvez a diferença entre a parcela de R$ 279 e a nova parcela seja separada para investimento em educação ou em ativos financeiros!
Se há uma alternativa que atinja suas necessidades e está dentro do seu orçamento depois de você pagar todas as suas obrigações, geralmente é a opção que você deve seguir, ao economizar comprando algo você tem mais recursos para investir em você mesmo ou no seu futuro e investir em você mesmo é sua principal obrigação.
Tendo esse pensamento, todos os meses você deve pagar a si mesmo primeiro, antes de todas as outras obrigações, estabeleça um valor e comece!
Em nossa opinião você sempre deve fazer perguntas de controle para frear o consumismo, é necessário fazer disso um hábito, assim como algumas pessoas gastam sem pensar, você deve analisar suas intenções de compras.
Esse controle serve para qualquer coisa, sejam para muitos pedidos em aplicativos de entrega, para um carro novo, uma bolsa, um celular, uma viagem, um brinquedo, etc. Todas as vezes que você for consumir algo, há a necessidade de refletir.
A autoanálise é essencial para prosseguir na sua escalada para a liberdade financeira, pois o mundo sempre provocará suas tentações e desejos de consumo, pois é assim que nossa sociedade é construída, mas você não precisa consumir o item mais valioso, mais desejado, com mais marketing, pois as vezes outro satisfaz suas necessidades e os recursos que sobrarem, você pode investir em educação ou em ativos financeiros.
Comenta aí, você pensa antes de gastar ou sai parcelando tudo sem pensar no amanhã?
Caso tenha interesse em saber se vale a pena investir em educação ou ativos financeiros, acompanhe o blog! Em breve um artigo abordando esse dilema.