Capacitação ou Investimento?

Educação Financeira Básico
Capacitar-se poderá gerar mais resultado que investimentos, porém cada um deve avaliar o risco da capacitação não gerar resultado e comparar.
Lucas Cortezzi
21/01/2023
Stack

Investir em capacitação ou comprar ativos financeiros?

Pode ser que você se depare com a pergunta acima e fique em dúvida, mas para nós a resposta simples é: “invista em capacitação para si mesmo, conhecimento é a chave para o crescimento”.

Para aqueles que permanecem em dúvida, traremos nesse artigo uma resposta completa e alguns pontos dereflexão, em uma segunda parte iremos apresentar um caso real dessa dúvida.

Por que investimos em ativos financeiros?

O investimento em ativos financeiros tem um objetivo em comum, sempre:

“deixar de consumir hoje, para consumir amanhã”

Mesmo que você me fale: “guardarei dinheiro para comprar minha casa”, “guardarei dinheiro para viajar”, “quero me aposentar cedo” ou qualquer outro objetivo específico, no geral, deixamos de gastar hoje, para gastarmos amanhã.

Para pessoas comuns o investimento em ativos financeiros só gerará grandes frutos no longo prazo, pois é algo que exige tempo e paciência para funcionar, principalmente porque temos poucos recursos para alocarmos em ativos financeiros e isso deixa todo o processo lento no início.

A capacitação profissional também pode ser considerado um investimento, pois você pode cobrar mais por esse conhecimento adquirido, acompanhe o raciocínio, ele vai ao encontro (mesmo sentido) da próxima pergunta.

Por que investimos em capacitação?

Mesmo que você invista em capacitação para satisfação pessoal ou porque você gosta de estudar, é claro que a bagagem acadêmica e profissional que você adquire com o tempo te permite uma posição de mais destaque na sociedade.

A dica é que você busque as necessidades das pessoas e não veja mal em querer cobrar mais por esse conhecimento “extra” adquirido com seu esforço e suor.

Não estamos diferenciando aqui se você vai vender seu tempo para um empregador ou prestar o serviço por conta própria, o principal objetivo é que o conhecimento exige melhor remuneração, seja você empregado ou empreendedor.

Até as atividades vistas como mais “simples” podem ter um diferencial:

  1. Vendo produtos alimentícios, será que meu público precisa de um produto para dietas com restrição alimentar?
  2. Corto cabelo feminino, por que não aprender a cortar cabelo infantil?
  3. Poucas pessoas na minha empresa dominam um sistema de gerenciamento específico que usamos, talvez eu possa aprender mais sobre isso e me destacar?
  4. Sei gerenciar quantidades enormes de pessoas e recursos financeiros com uma finalidade específica, por que não empregar outros, recolher impostos e tirar lucro disso?


Vejamos os casos acima com outro olhar.

  1. Se você não acha produtos zero lactose facilmente, você comprará daquele vendedor que o produz, mesmo que mais caro;
  2. Se você é uma mãe/pai e vai contar o seu cabelo, talvez você prefira ir em um salão onde poderá cortar o do seu filho(a) junto; e
  3. Como empreendedor ou gestor, talvez você de mais oportunidades aos funcionários que sabem algo específico que pode te auxiliar, mas ninguém quer se empenhar em aprender.

Todo o explicado acima exige alguma capacitação profissional e o mesmo se aplica à capacitação acadêmica. Caso você atenda à uma necessidade da sociedade, ela irá te remunerar melhor por isso.


Quando me capacitar?

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida e no fim depende da avaliação individual de cada um, porém traremos algumas reflexões que podem te ajudar.

Você deve se perguntar sempre “existe algo novo para aprender?” e “há algo que possa te ajudar na situação atual?”, assim como os exemplos acima, você deve buscar informações com seus clientes ou empregador para entender as verdadeiras necessidades da sua posição atual.

No caso do emprego, talvez você possa olhar o Linkedin (rede social profissional) para ver o que outras pessoas em posições semelhantes à sua estão estudando ou tirando de certificação.

No caso de você ser empreendedor, pergunte aos seus clientes se eles gostariam de ter acesso a algum produto novo ou alguma coisa específica no serviço que você presta, a maioria das pessoas vão te dar informações do que elas querem.

A capacitação deve ocorrer dentro de suas possibilidades e você tem de estudar bem o retorno daquilo, não basta simplesmente investir milhares de reais sem antes pesquisar onde você quer chegar com tal investimento e quanto mais você pode ganhar com isso, seja esse um ganho financeiro ou não.

Quando investir?

Essa pergunta é mais fácil, pois existem indicadores de quanto você vai ganhar a cada R$ 100 investidos. Sabemos hoje, por exemplo, que se investirmos em uma LCI de 12% a.a., ao final de 1 ano, teremos nosso valor original mais os 12% de rendimento. Investimentos de baixo risco, assim como os da renda fixa, dão uma perspectiva real de ganho para o investidor.

Conclusão

Entendemos que é mais vantajoso você se capacitar profissionalmente, seja para trabalhar ou para prestar um melhor serviço no seu empreendimento, mas fique atento e faça uma boa reflexão antes de gastar seus recursos com a capacitação, pois a qualificação apresenta muitas variáveis e riscos, coisas que simplesmente não controlamos.

No mundo ideal você deve manter um programa de qualificação pessoal ao mesmo tempo que continua investindo recursos em ativos financeiros, mesmo que de forma reduzida. Guardava R$ 300 por mês e agora tem de fazer um curso de R$ 250? Tente ao menos investir essa diferença de R$ 50.

Apesar da quantificação ser mais complicada, o investimento tem métricas bem estabelecidas que facilitam prever quanto você pode ganhar ou deixar de ganhar, isso ajuda na tomada de decisões e permite ao menos que você avalie parte dos riscos, traremos um cálculo real de uma decisão por parte de um de nossos usuários que nos consultou.

Comenta aí, você prefere investir em ativos financeiros ou em capacitação?

Entendidos esses pontos? Em caso de dúvidas, deixe nos comentários!

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Capacitar-se poderá gerar mais resultado que investimentos, porém cada um deve avaliar o risco da capacitação não gerar resultado e comparar.
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Investir em capacitação ou comprar ativos financeiros?

Pode ser que você se depare com a pergunta acima e fique em dúvida, mas para nós a resposta simples é: “invista em capacitação para si mesmo, conhecimento é a chave para o crescimento”.

Para aqueles que permanecem em dúvida, traremos nesse artigo uma resposta completa e alguns pontos dereflexão, em uma segunda parte iremos apresentar um caso real dessa dúvida.

Por que investimos em ativos financeiros?

O investimento em ativos financeiros tem um objetivo em comum, sempre:

“deixar de consumir hoje, para consumir amanhã”

Mesmo que você me fale: “guardarei dinheiro para comprar minha casa”, “guardarei dinheiro para viajar”, “quero me aposentar cedo” ou qualquer outro objetivo específico, no geral, deixamos de gastar hoje, para gastarmos amanhã.

Para pessoas comuns o investimento em ativos financeiros só gerará grandes frutos no longo prazo, pois é algo que exige tempo e paciência para funcionar, principalmente porque temos poucos recursos para alocarmos em ativos financeiros e isso deixa todo o processo lento no início.

A capacitação profissional também pode ser considerado um investimento, pois você pode cobrar mais por esse conhecimento adquirido, acompanhe o raciocínio, ele vai ao encontro (mesmo sentido) da próxima pergunta.

Por que investimos em capacitação?

Mesmo que você invista em capacitação para satisfação pessoal ou porque você gosta de estudar, é claro que a bagagem acadêmica e profissional que você adquire com o tempo te permite uma posição de mais destaque na sociedade.

A dica é que você busque as necessidades das pessoas e não veja mal em querer cobrar mais por esse conhecimento “extra” adquirido com seu esforço e suor.

Não estamos diferenciando aqui se você vai vender seu tempo para um empregador ou prestar o serviço por conta própria, o principal objetivo é que o conhecimento exige melhor remuneração, seja você empregado ou empreendedor.

Até as atividades vistas como mais “simples” podem ter um diferencial:

  1. Vendo produtos alimentícios, será que meu público precisa de um produto para dietas com restrição alimentar?
  2. Corto cabelo feminino, por que não aprender a cortar cabelo infantil?
  3. Poucas pessoas na minha empresa dominam um sistema de gerenciamento específico que usamos, talvez eu possa aprender mais sobre isso e me destacar?
  4. Sei gerenciar quantidades enormes de pessoas e recursos financeiros com uma finalidade específica, por que não empregar outros, recolher impostos e tirar lucro disso?


Vejamos os casos acima com outro olhar.

  1. Se você não acha produtos zero lactose facilmente, você comprará daquele vendedor que o produz, mesmo que mais caro;
  2. Se você é uma mãe/pai e vai contar o seu cabelo, talvez você prefira ir em um salão onde poderá cortar o do seu filho(a) junto; e
  3. Como empreendedor ou gestor, talvez você de mais oportunidades aos funcionários que sabem algo específico que pode te auxiliar, mas ninguém quer se empenhar em aprender.

Todo o explicado acima exige alguma capacitação profissional e o mesmo se aplica à capacitação acadêmica. Caso você atenda à uma necessidade da sociedade, ela irá te remunerar melhor por isso.


Quando me capacitar?

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida e no fim depende da avaliação individual de cada um, porém traremos algumas reflexões que podem te ajudar.

Você deve se perguntar sempre “existe algo novo para aprender?” e “há algo que possa te ajudar na situação atual?”, assim como os exemplos acima, você deve buscar informações com seus clientes ou empregador para entender as verdadeiras necessidades da sua posição atual.

No caso do emprego, talvez você possa olhar o Linkedin (rede social profissional) para ver o que outras pessoas em posições semelhantes à sua estão estudando ou tirando de certificação.

No caso de você ser empreendedor, pergunte aos seus clientes se eles gostariam de ter acesso a algum produto novo ou alguma coisa específica no serviço que você presta, a maioria das pessoas vão te dar informações do que elas querem.

A capacitação deve ocorrer dentro de suas possibilidades e você tem de estudar bem o retorno daquilo, não basta simplesmente investir milhares de reais sem antes pesquisar onde você quer chegar com tal investimento e quanto mais você pode ganhar com isso, seja esse um ganho financeiro ou não.

Quando investir?

Essa pergunta é mais fácil, pois existem indicadores de quanto você vai ganhar a cada R$ 100 investidos. Sabemos hoje, por exemplo, que se investirmos em uma LCI de 12% a.a., ao final de 1 ano, teremos nosso valor original mais os 12% de rendimento. Investimentos de baixo risco, assim como os da renda fixa, dão uma perspectiva real de ganho para o investidor.

Conclusão

Entendemos que é mais vantajoso você se capacitar profissionalmente, seja para trabalhar ou para prestar um melhor serviço no seu empreendimento, mas fique atento e faça uma boa reflexão antes de gastar seus recursos com a capacitação, pois a qualificação apresenta muitas variáveis e riscos, coisas que simplesmente não controlamos.

No mundo ideal você deve manter um programa de qualificação pessoal ao mesmo tempo que continua investindo recursos em ativos financeiros, mesmo que de forma reduzida. Guardava R$ 300 por mês e agora tem de fazer um curso de R$ 250? Tente ao menos investir essa diferença de R$ 50.

Apesar da quantificação ser mais complicada, o investimento tem métricas bem estabelecidas que facilitam prever quanto você pode ganhar ou deixar de ganhar, isso ajuda na tomada de decisões e permite ao menos que você avalie parte dos riscos, traremos um cálculo real de uma decisão por parte de um de nossos usuários que nos consultou.

Comenta aí, você prefere investir em ativos financeiros ou em capacitação?

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Investir em capacitação ou comprar ativos financeiros?

Pode ser que você se depare com a pergunta acima e fique em dúvida, mas para nós a resposta simples é: “invista em capacitação para si mesmo, conhecimento é a chave para o crescimento”.

Para aqueles que permanecem em dúvida, traremos nesse artigo uma resposta completa e alguns pontos dereflexão, em uma segunda parte iremos apresentar um caso real dessa dúvida.

Por que investimos em ativos financeiros?

O investimento em ativos financeiros tem um objetivo em comum, sempre:

“deixar de consumir hoje, para consumir amanhã”

Mesmo que você me fale: “guardarei dinheiro para comprar minha casa”, “guardarei dinheiro para viajar”, “quero me aposentar cedo” ou qualquer outro objetivo específico, no geral, deixamos de gastar hoje, para gastarmos amanhã.

Para pessoas comuns o investimento em ativos financeiros só gerará grandes frutos no longo prazo, pois é algo que exige tempo e paciência para funcionar, principalmente porque temos poucos recursos para alocarmos em ativos financeiros e isso deixa todo o processo lento no início.

A capacitação profissional também pode ser considerado um investimento, pois você pode cobrar mais por esse conhecimento adquirido, acompanhe o raciocínio, ele vai ao encontro (mesmo sentido) da próxima pergunta.

Por que investimos em capacitação?

Mesmo que você invista em capacitação para satisfação pessoal ou porque você gosta de estudar, é claro que a bagagem acadêmica e profissional que você adquire com o tempo te permite uma posição de mais destaque na sociedade.

A dica é que você busque as necessidades das pessoas e não veja mal em querer cobrar mais por esse conhecimento “extra” adquirido com seu esforço e suor.

Não estamos diferenciando aqui se você vai vender seu tempo para um empregador ou prestar o serviço por conta própria, o principal objetivo é que o conhecimento exige melhor remuneração, seja você empregado ou empreendedor.

Até as atividades vistas como mais “simples” podem ter um diferencial:

  1. Vendo produtos alimentícios, será que meu público precisa de um produto para dietas com restrição alimentar?
  2. Corto cabelo feminino, por que não aprender a cortar cabelo infantil?
  3. Poucas pessoas na minha empresa dominam um sistema de gerenciamento específico que usamos, talvez eu possa aprender mais sobre isso e me destacar?
  4. Sei gerenciar quantidades enormes de pessoas e recursos financeiros com uma finalidade específica, por que não empregar outros, recolher impostos e tirar lucro disso?


Vejamos os casos acima com outro olhar.

  1. Se você não acha produtos zero lactose facilmente, você comprará daquele vendedor que o produz, mesmo que mais caro;
  2. Se você é uma mãe/pai e vai contar o seu cabelo, talvez você prefira ir em um salão onde poderá cortar o do seu filho(a) junto; e
  3. Como empreendedor ou gestor, talvez você de mais oportunidades aos funcionários que sabem algo específico que pode te auxiliar, mas ninguém quer se empenhar em aprender.

Todo o explicado acima exige alguma capacitação profissional e o mesmo se aplica à capacitação acadêmica. Caso você atenda à uma necessidade da sociedade, ela irá te remunerar melhor por isso.


Quando me capacitar?

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida e no fim depende da avaliação individual de cada um, porém traremos algumas reflexões que podem te ajudar.

Você deve se perguntar sempre “existe algo novo para aprender?” e “há algo que possa te ajudar na situação atual?”, assim como os exemplos acima, você deve buscar informações com seus clientes ou empregador para entender as verdadeiras necessidades da sua posição atual.

No caso do emprego, talvez você possa olhar o Linkedin (rede social profissional) para ver o que outras pessoas em posições semelhantes à sua estão estudando ou tirando de certificação.

No caso de você ser empreendedor, pergunte aos seus clientes se eles gostariam de ter acesso a algum produto novo ou alguma coisa específica no serviço que você presta, a maioria das pessoas vão te dar informações do que elas querem.

A capacitação deve ocorrer dentro de suas possibilidades e você tem de estudar bem o retorno daquilo, não basta simplesmente investir milhares de reais sem antes pesquisar onde você quer chegar com tal investimento e quanto mais você pode ganhar com isso, seja esse um ganho financeiro ou não.

Quando investir?

Essa pergunta é mais fácil, pois existem indicadores de quanto você vai ganhar a cada R$ 100 investidos. Sabemos hoje, por exemplo, que se investirmos em uma LCI de 12% a.a., ao final de 1 ano, teremos nosso valor original mais os 12% de rendimento. Investimentos de baixo risco, assim como os da renda fixa, dão uma perspectiva real de ganho para o investidor.

Conclusão

Entendemos que é mais vantajoso você se capacitar profissionalmente, seja para trabalhar ou para prestar um melhor serviço no seu empreendimento, mas fique atento e faça uma boa reflexão antes de gastar seus recursos com a capacitação, pois a qualificação apresenta muitas variáveis e riscos, coisas que simplesmente não controlamos.

No mundo ideal você deve manter um programa de qualificação pessoal ao mesmo tempo que continua investindo recursos em ativos financeiros, mesmo que de forma reduzida. Guardava R$ 300 por mês e agora tem de fazer um curso de R$ 250? Tente ao menos investir essa diferença de R$ 50.

Apesar da quantificação ser mais complicada, o investimento tem métricas bem estabelecidas que facilitam prever quanto você pode ganhar ou deixar de ganhar, isso ajuda na tomada de decisões e permite ao menos que você avalie parte dos riscos, traremos um cálculo real de uma decisão por parte de um de nossos usuários que nos consultou.

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